Limpeza dental ajuda a reduzir risco de infarto, diz estudo.

Limpar os dentes regularmente não só garante um sorriso brilhante, mas também ajuda a reduzir os riscos de infarto e acidente vascular cerebral, revelou estudo publicado durante encontro da American Heart Association em Orlando, Flórida (sudeste).

Os cientistas descobriram que as pessoas cujos dentes foram limpos por dentista ou profissional apresentavam 24% menos riscos de sofrer um ataque do coração e 13% menos de sofrer um derrame do que aqueles que nunca fizeram limpeza dental em um dentista.

Para o estudo, realizado no hospital geral de veteranos de Taipé, em Taiwan, foram coletadas amostras de 100.000 pessoas, que foram acompanhadas por 7 anos.

Os cientistas consideraram a limpeza dental frequente quando ocorriam pelo menos duas vezes a cada dois anos ou mais, e ocasionais se ocorriam uma ou menos de uma vez a cada dois anos.

A limpeza profissional dos dentes parece reduzir a inflamação provocada pela proliferação de bactérias, que pode provocar infartos e derrames cerebrais, explicou a doutora Emily (Zu-Yin) Chen, cardiologista do hospital de veteranos.

Fonte: UOL Saúde
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Nutrição na gestação

A gravidez é um momento especial na vida de uma mulher e de seu filho. O estado nutricional materno tem relação direta com a saúde fetal. O corpo da mulher sofre grandes transformações: a barriga cresce, os seios aumentam e a demanda por nutrientes aumenta para proporcionar condições favoráveis de desenvolvimento e crescimento fetal.

Esses nutrientes são oferecidos pela dieta, assim como pelas reservas nutricionais pré-existentes no organismo materno. O ideal é que a mulher faça uma preparação para engravidar, ou seja, uma avaliação nutricional completa que identifique possíveis deficiências nutricionais e corrija os erros alimentares antes da fecundação.

A maioria das mulheres apresenta baixo consumo de cálcio, ferro e ácido fólico, nutrientes essenciais que devem ser ingeridos em maior quantidade durante todo o período gestacional. O consumo adequado de alimentos ricos em cálcio ajuda a controlar a pressão arterial, que tende a baixar durante a gestação, além de manter o desenvolvimento ósseo fetal. O ferro pode causar anemia ferropriva que está associada a maior risco de mortalidade materna,  parto prematuro e baixo peso ao nasce. Enquanto que o ácido fólico é imprescindível para a formação adequado do tubo neural.

Algumas pesquisas demonstram que não apenas a carência de nutrientes pode prejudicar o feto, mas também altas doses de algumas vitaminas e minerais estão relacionadas a alterações durante a vida intrauterina e após o nascimento. O excesso de vitamina A, por exemplo, está relacionado a deformidades fetais. Cremes antirrugas contendo ácido retinóico, um tipo de vitamina A, devem ser evitados por gestantes.

As necessidades de energia e proteína também estão aumentadas durante a gestação, a fim de atender as necessidades requeridas para o desenvolvimento do feto e formação de estruturas maternas (placenta, útero, glândulas mamarias e sangue), assim como a formação de depósitos energéticos da mãe utilizados durante o parto e lactação.

As necessidades energéticas variam com o peso pré-gestacional materno. Adolescentes (com menos de cinco anos pós-menarca) ou mulheres que iniciam a gravidez com baixo peso devem aumentar sua ingestão calórica em 300 calorias desde o início da gravidez. Enquanto que para as mulheres que estão com sobrepeso ou obesidade nenhum aumento calórico é recomendado. Além disso, apesar do excesso de peso, estas mulheres muitas vezes apresentam baixo consumo de micronutrientes e são desnutridas.

O ganho excessivo de peso, a hipertensão, o diabetes gestacional e os desconfortos comuns da gestação como azia, náuseas e prisão de ventre, podem ser prevenidos e tratados através dos alimentos.

A dieta materna durante o período gestacional não está apenas relacionada à saúde materna e aos bons resultados obstétricos, mas também, a saúde do seu bebê na vida adulta. A mãe pode minimizar o risco de seu filho desenvolver na fase adulta, doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade a partir do que ela come durante a gravidez!

Com uma alimentação adequada, as futuras mamães ficam mais bonitas, com menos desconfortos, ganham peso adequado, evitam complicações obstétricas e garantem bebês mais saudáveis.

Fonte: Filhos&Cia

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Dor de cabeça: não tome remédio sem saber a causa

Às vezes a cura é bem mais rápida do que você imagina com menos efeitos colaterais ao organismo.

Existem várias causas da dor de cabeça, como também existem diferentes dores com diferentes modos de apresentação.

A que nós estamos nos referindo são aquelas dores que você já percebe que ela está presente logo depois de acordar, ou mesmo depois de um dia tenso, desgastante.

Muitas destas dores geradas por tensão muscular e apertamento dentário passa imperceptível a quem o faz. Cabe ao dentista mais experiente, durante o exame clínico, perguntar sobre possíveis dores de cabeça, saber diagnosticar e possivelmente tratá-las ou encaminhar ao médico quando o diagnóstico é diferente deste que estamos mencionando.

O tratamento, quando a causa está relacionada ao apertamento dentário, consiste em fazer uma placa acrílica que é colocada sobre os dentes, geralmente na arcada superior, e o paciente é orientado a usá-la por um determinado tempo, variando conforme o grau de intensidade da dor, disponibilidade de uso, e principalmente sob a orientação de enquanto estiver com o aparelho , nunca morder ou apertá-lo pois isto gera mais tensão e ao invés de melhorar pode piorar ainda mais o quadro doloroso.

O relaxamento da musculatura envolvida na mastigação através de bolsas de água quente, exercícios de alongamento (tanto do pescoço quanto dos músculos faciais) ajudam e muito para a melhora dos sintomas. Até a mudança de travesseiro, sob orientação, deve ser cogitada, pois não adianta tratarmos os sintomas sem identificar a real causa do problema.

Faça uma boa avaliação com um profissional da área de Dor Orofacial.

Uma boa orientação quanto a alimentação, cuidados e postura já ajudam muito a conseguir os objetivos tão almejados para aqueles que não conseguem ficar livres das dores de cabeça por apertamento dentário e tensão muscular.

Fique mais relaxado e seja feliz!

Fonte: Odontologika
 
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‘Bolsas’ na pálpebra sinalizam risco de ataques cardíacos, diz estudo

Um estudo realizado na Dinamarca afirma que marcas amarelas nas pálpebras são um sinal de risco de ataque cardíaco e outras doenças, afirmam pesquisadores. A pesquisa, publicada no site especializado British Medical Journal mostra que pessoas que apresentam lesões cutâneas conhecida como xantelasmas estão 48% mais propensas a sofrer um infarto.

As pequenas bolsas de tom amarelado situadas nas pálpebras são formadas por depósitos de colesterol. As marcas indicam ainda a formação de gordura em outras partes do corpo.Cardiologistas afirmam que a descoberta poderá auxiliar médicos a diagnosticar pacientes que possuem riscos de sofrer ataques cardíacos.

Na década de 70, uma equipe de pesquisadores do Hospital Herlev, na Dinamarca, passou a acompanhar um grupo de 12.745 pessoas. Destes, um total de 4,4% apresentava xantelasmas.

Alerta amarelo

Após 33 anos do início do estudo, 1.872 pessoas sofreram infartos; 3.699 desenvolveram doenças cardíacas e 8.507 morreram. O estudo mostrou que pessoas com as bolsas amarelas em torno dos olhos sofriam mais risco.

Entre os que possuíam o sinal característico da doença, 48% estavam mais propensos a sofrer um ataque cardíacos; 39% estavam mais inclinados a desenvolver doenças cardíacas e 14% tinham mais chances de morrer ao longo do estudo.

Os pesquisadores acreditam que pacientes com xantelasmas estão mais propensos a contar com depósitos de colesterol ao longo do corpo.
O acúmulo de gordura nas paredes das artérias, conhecida como arteriosclerose, induz a derrames e ataques cardíacos.

Tanto para homens como mulheres em diferentes grupos, o estudo mostrou que existe uma chance de 25% de portadores de xantelasma terem ataques cardíacos na próxima década.

Os pesquisadores dizem que os portadores da doença deveriam passar ”por mudanças em seus estilos de vida e por tratamentos a fim de reduzir o mau colesterol”.

Mas eles advertem que, atualmente, ”a maior parte das pessoas com xantelasmas procura dermatologistas, a fim de ter suas marcas removidas por razões estéticas”.

Por conta disso, eles afirmam que muitos pacientes não recebem tratamentos adequados para combater seu crescente risco de sofrer doenças cardiovasculares.

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O QUANTO É SEGURO O CLAREAMENTO DOS DENTES?

Após uma década de pesquisas, métodos clareadores provaram-se seguros e eficazes. Vários produtos disponíveis no mercado, hoje, não apresentaram reações adversas em dentes ou gengiva após longos testes clínicos e laboratoriais. Tenha a certeza de procurar produtos clinicamente testados, siga as instruções e consulte um profissional da área odontológica.

No passado, as concentrações de ingredientes clareadores mais altas, utilizadas em consultório, resultavam em maior sensibilidade. Entretanto, hoje com os géis clareadores são bem tamponados, a sensibilidade não é mais um problema. Ela pode ocorrer após os procedimentos de clareamento, especialmente quando os indivíduos comem alimentos quentes ou frios, mas normalmente ela desaparece após 48 horas e cessa completamente com o final do tratamento.

Caso você tenha sensibilidade, existem várias maneiras de ajudar a eliminá-la:

  • Caso esteja usando um aplicador de moldeira, use por um tempo mais curto.
  • Escove os dentes com creme dental para dentes sensíveis que contém citrato de potássio e que ajuda a acalmar as terminações nervosas destes.
  • Peça um produto com flúor a seu dentista ou farmacêutico, que auxilia na remineralização dos dentes. Aplique o flúor nos dentes, ou coloque-o em sua moldeira durante quatro minutos antes e depois do clareamento.
  • Interrompa o clareamento de seus dentes por alguns dias a fim de permitir que eles se adaptem a esse processo. Dentro de 24 horas a sensibilidade irá ceder. Quanto mais clarear os dentes, menos sensibilidade terá.

Em alguns casos, seu dentista poderá desestimulá-lo a clarear os dentes:

  • Se você tiver doença da gengiva, dentes com esmalte desgastado, cáries ou dentes sensíveis em particular.
  • Se você estiver grávida ou amamentando.
  • Se você tem coroas da cor do dente, jaquetas ou qualquer outro tipo de restaurações nos seus dentes frontais e que não podem ser clareados.
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Medicina Ocupacional

A Rio Medical Center vem atuando na área de Segurança e Saúde Ocupacional a mais de quatro anos. Unindo uma equipe técnica altamente capacitada e trazendo em sua bagagem a experiencia de anos de trabalhos realizamos todos os exames complementares e de rotina do PCMSO, além de elaborarmos os programas exigidos pela legislação.

Quer saber mais?

Medicina Ocupacional é a especialidade médica que se ocupa da promoção e preservação da saúde do trabalhador.

Como funciona: A Medicina Ocupacional baseasse na realização de exames e medidas prevencionistas para diagnosticar precocemente os agravos da saúde, relacionados ou não ao trabalho.

Saúde Ocupacional é uma obrigatoriedade que o Ministério do Trabalho impôs a todas as empresas, visando observar e resguardar a qualidade de vida dos trabalhadores.

Como funciona: È feita uma avaliação clinica especializada no trabalhador. Nessa avaliação é possível averiguar as seguintes situações.

  • Se o candidato está em condições para exercer as funções suas funções;
  • Se o funcionário agastado tem condições de voltar as suas atividades;
  • Se o candidato tem condições físicas para exercer novas funções;
  • Se o funcionário ao encerrar seus trabalhos na empresa, permanece com sua saúde da mesma forma como quando foi contratado;
  • Se o candidato durante períodos relevantes, apresenta alguma alteração em sua saúde;

Sendo isso de caráter obrigatório para que as empresas elaborem os seguintes programas e documentos:

  • PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. Nesse programa são definidos quais exames o trabalhador deverá fazer durante sua permanência na empresa.

Existem Programas e Documentos que devem ser elaborados pelas empresas e que são de caráter obrigatórios, a fim de atender as Leis Trabalhistas e a Previdência Social, como o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA; Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho LTCAT; Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP e o Atestado de Saúde Ocupacional ASO.

  • O não cumprimento dessas exigências acarretará em notificação e multa pelo Ministério do Trabalho;
  • Os documentos devem ser armazenados por 20 anos pela empresa;
  • Todos os exames realizados pelo trabalhador são custeados pela empresa que o contratou;

Além dos exames de rotina fixados pelo PCMSO, alguns exames se fazem necessários para complementarem o diagnóstico, que são eles:

  • ECO Doppler
  • Teste de Esforço
  • Mapeamento de Pressão Arterial 24horas
  • Parecer de Otorrinolaringologista
  • Parecer de Oftalmologista
  • Parecer de Pneumologista
  • Parecer OrtopédicoSaúde, Segurança e Prevenção. Ambiente seguro, trabalhador saudável. 

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Como se Anuncia o Infarto: Os Principais Sintomas, Prevenção e Fatores de Risco

“As doenças cardíacas são, atualmente, as que mais matam pessoas no mundo inteiro. Sabe-se que existem fatores hereditários na origem dessas doenças que são agravados pela associação com os chamados fatores de risco. Os fatores hereditários só poderão ser alterados, no futuro, com a Bioengenharia Genética. Em relação aos fatores de risco, atualmente, cada pessoa deve e pode influir, preventivamente sobre: obesidade, pressão arterial, falta de exercícios, nível de colesterol, fumo, álcool, diabetes, etc”. 

Infarto Sem Dor: Sinais e Sintomas

Um estudo feito por pesquisadores em cerca de 1.600 hospitais americanos, concluiu que uma em cada três pessoas que sofre um ataque cardíaco não sente dor no peito. Em certos grupos de pacientes, como mulheres, diabéticos e idosos, a incidência do sintoma era significativamente menor. Segundo John Canto, coordenador da pesquisa, pouca gente conhece os outros indicativos de um infarto. O resultado é que o paciente demora mais para receber o tratamento correto e o atraso pode ser fatal. Segundo ele, quem não sente as dores corre duas vezes mais risco de morrer ao chegar ao ambulatório.

O infarto é a falta de circulação em uma área do músculo cardíaco, cujas células morrem por ficarem sem receber sangue com oxigênio e nutrientes. Segundo Luiz Francisco Ávila, cardiologista do Instituto do Coração (Incor), de São Paulo, a interrupção do fluxo de sangue para o coração pode acontecer de várias maneiras. “A gordura vai se acumulando nas paredes das coronárias, as artérias que irrigam o próprio coração. Com o tempo, forma placas, impedindo que o sangue flua livremente. Assim, basta um espasmo (provocado pelo estresse) para que a passagem da circulação se feche”, diz o médico. Outra possibilidade ocorre quando a placa cresce tanto que obstrui completamente a passagem do sangue. Ou seja, o infarto pode acontecer por entupimento (quando as placas de gordura entopem completamente a artéria, o sangue não passa). Assim, as células no trecho que deixou de ser banhado pela circulação acabam morrendo.

Segundo o especialista, o principal sinal é a dor muito forte no peito, que pode se irradiar pelo braço esquerdo e pela região do estômago. “Em primeiro lugar, deve-se correr contra o relógio, procurando um atendimento imediato, pois a área do músculo morta cresce como uma bola de neve com o passar do tempo”, alerta Ávila.

Atenção para os sinais e sintomas de um possível ataque cardíaco:

1) uma pressão desconfortável no peito ou nas costas que demora mais do que alguns minutos para ir embora.
2) a dor espalha-se para os ombros, pescoço ou braços.
3) A dor no peito vem acompanhada de tonturas, suor, náusea, respiração curta ou falta de ar e sensação de plenitude gástrica.

Os médicos alertam que nem todos estes sintomas ocorrem em cada ataque. Algumas vezes podem ir e voltar.

Prevenção e Fatores de Risco

Um estudo do cardiologista Carlos Scherr, autor do livro “Prepare seu Coração – Como prevenir a Doença Coronariana”, definiu os fatores de risco mais comuns nos casos de doenças coronarianas. O trabalho foi desenvolvido com cerca de 2.500 pacientes (idade média de 64 anos, sendo 69% homens) que passaram por infarto e foram submetidos à cirurgia de revascularização (ponte de safena e/ou mamária) ou a angioplastia. “Os principais fatores de risco são hipertensão arterial, tabagismo, história familiar de eventos coronarianos, alterações de colesterol e o sedentarismo (definido como atividade física realizada menos de 3 vezes por semana)”, afirma Scherr. Segundo ele, notou-se que tirando o cigarro às mulheres tem maior presença em todos os fatores comparados aos homens. “Também achamos um maior acúmulo de risco em pacientes com menos de 55 anos comparados aos com mais de 65 anos”, diz.

Dados apontaram também que uma pessoa que possui dois ou mais destes fatores tem risco aumentado de apresentar obstruções coronarianas. Segundo o médico, as mulheres e os mais jovens em particular têm sinais marcantes de maior risco, o que permitiria um diagnóstico mais precoce, evitando danos definitivos, retardando ou mesmo evitando a doença. “Neste estudo percebemos ser possível, através da história clínica do paciente e do exame físico, a identificação deste grupo mais vulnerável como um todo. Estes dados servem de alerta para aqueles que não desejam desenvolver esta patologia”, explica Scherr.

Diagnóstico Mais Preciso

Um teste de sangue simples e barato pode revelar com mais precisão quem tem maior risco de morrer de um ataque cardíaco. A pesquisa feita pela Universidade de Duke, nos Estados Unidos, mostra que mesmo pequenas alterações na quantidade de uma enzima, a CKMB, podem indicar lesão no coração. Segundo os pesquisadores, muitas vezes o exame clínico e o eletrocardiograma não são suficientes para constatar se o paciente corre ou não risco de infarto. A pesquisa mostrou que as dosagens de CKMB e de proponina (outra enzima) são mais confiáveis nesses casos.

O Infarto e a Mulher

Segundo uma pesquisa publicada no jornal americano Heart, a saúde do coração feminino varia com o ciclo menstrual. Durante as semanas imediatamente antes e depois da menstruação, aumenta a ocorrência de dores no peito e infartos. A irrigação do músculo cardíaco também diminui. A causa é a diminuição no organismo dos níveis de estrogênio, hormônio que protege os vasos sanguíneos. Na realidade, a culpa é de uma substância chamada homocisteína, considerada um agressor natural das artérias. Segundo a pesquisa, a diminuição de estrogênio e o aumento de homocisteína prejudicam a circulação e abrem caminho para que ocorram males cardíacos.

Fonte: Copyright © 2001 eHealth Latin America

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Estudo associa uso de antidepressivos a maior risco de diabetes

Pessoas que usam medicamentos antidepressivos por um longo tempo parecem ser mais propensas a desenvolver diabetes, de acordo com dois novos estudos publicados na revista Diabetes Care. Os autores das pesquisas destacam que os resultados de ambos se unem ao crescente corpo de evidências que associam os antidepressivos à doença metabólica, mas não comprovam que esses remédios podem ser as causas diretas do diabetes.

Realizado pela University College London, no Reino Unido, um dos estudos acompanhou, por cinco anos, 150 mil finlandeses, e indicou que os 9 mil participantes que foram considerados usuários prolongados de antidepressivos (por mais de seis meses) tinham mais chances de desenvolver diabetes. Após o período de acompanhamento, 1,1% dos não usuários de antidepressivos haviam sido diagnosticados diabetes, e a taxa de diabetes entre aqueles que tomavam a medicação variou entre 1,7% e 2,3%, dependendo da dose diária.

A outra pesquisa, conduzida pela Universidade Johns Hopkins, nos EUA, incluiu 3,2 mil adultos com excesso de peso e glicose alta – fatores de risco para o diabetes. E as análises mostraram que aqueles que usavam antidepressivos tinham um risco duas vezes maior de desenvolver o diabetes em dez anos, independentemente se estavam no grupo que realizou mudanças no estilo de vida para prevenção do diabetes ou no grupo que não fez isso.

Embora ambos os estudos apontem para uma relação entre o uso de antidepressivos e um maior risco de diabetes, os especialistas destacam que o medicamento por si só pode não ser a causa direta da doença metabólica. Os autores do primeiro estudo explicam que pode haver outras características dos usuários desses medicamentos que aumentem sua propensão a ter diabetes. Além disso, pacientes com depressão tendem a visitar o médico com mais frequência, o que poderia aumentar as chances de serem diagnosticados com diabetes ou outros problemas de saúde. Outra explicação possível seria o ganho de peso associado aos antidepressivos. Por isso, mais estudos são necessários antes de uma conclusão mais firme.

Fonte:  Diabetes Care
 
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